quarta-feira, 25 de julho de 2012

A escola



Curso:  TECNOLOGIA  NA  EDUCAÇÃO: ENSINANDO E APRENDENDO
Aluno: Jackson Ruberth Rodrigues Galindo
 REFLECÇÃO SOBRE O EMPREGO DAS TECNOLOGIAS MIDIÁTICAS NO DIA A DIA DAS ESCOLAS
CENTRO TERRITORIAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE ITAPARICA
Falar das práticas existentes na escola pública do Estado da Bahia é muito extenso e complicado de  explicação , pois, os métodos não tem a continuidade  necessária para haver uma mudança significativa.Vou me deter na parte de tecnologia da informática. Minha escola é contemplada com um laboratório de informática e televisões pendrive.  A primeira vista esta tudo tranqüilo, porem, a utilização é complicada:
1-      O laboratório não funciona. Hoje serve de depósito
2-      As televisões já apresentam defeitos, a tecnologia utilizada é inacessível para muitos, tornando seu uso  quase que inexistente.
3-      Os computadores que funcionam estão todos com vírus, tornando ainda mais complicado, o uso de qualquer tecnologia midiática.

Levado por problemas decorrentes do dia a dia, correria, muitas turmas para trabalhar, associados aos entraves burocráticos, fica muito complicado aplicar novas tecnologias.
Nas minhas aulas vejo um progresso muito bom, pois, os alunos já apresentam seus trabalhos em pendrive, utilizando os conversores necessários e ensinando ao professor novas técnicas.

sexta-feira, 6 de julho de 2012


FIM DE TARDE






13/12/2011 11h55 - Atualizado em 13/12/2011 13h54

Físicos anunciam ter 'encurralado' a 'partícula de Deus'

Bóson de Higgs seria responsável por massa dos átomos.
Dados foram apresentados na Suíça nesta terça.

Marília Juste e Mário Barra Do G1, em São Paulo
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Os físicos do Centro Europeu de Pesquisas Nucleares (Cern, na sigla em francês) "encurralaram" a partícula conhecida como “bóson de Higgs” – apelidada de “partícula de Deus”, segundo anúncio feito nesta terça-feira (13), em Genebra, na Suíça. Os pesquisadores ressaltam, no entanto, que não há dados suficientes para se confirmar que ela foi “descoberta”.
O “bóson de Higgs” é uma partícula hipotética que seria a primeira com massa a existir após o Big Bang e responsável pela existência de massa em outras partículas do Universo. Para encontrá-la, os cientistam colidem prótons (que ficam no núcleo dos átomos) e procuram entre as partículas que surgem desse impacto.
Dois grupos independentes procuram o Higgs no Grande Colisor de Hádrons, do Cern, na Europa: o Atlas e o CMS. Eles não têm acesso aos dados um do outro e apresentaram seus resultados no mesmo simpósio nesta terça.
A conclusão principal é que os cientistas ainda não acharam o Higgs -- mas, se a partícula existe, eles agora sabem onde procurar.
Antes, é preciso entender uma coisa: os cientistas medem a massa das partículas como se fosse energia. Isso porque toda massa tem uma equivalência em energia. Se você calcula uma, tem o valor das duas. A unidade de medida usada é o gigaelétron-volt, ou "GeV".
Segundo o grupo Atlas, se o Higgs existir, ele tem uma massa entre 116 GeV e 130 GeV. Os dados do CMS mostram uma faixa bem próxima: entre 115 GeV e 127 GeV. Ou seja: é entre partículas nessa faixa de massa que os cientistas vão procurar.
O brasileiro Sérgio Novaes, da Universidade Estadual Paulista (Unesp), que é membro do CMS, sugere cautela na análise dos resultados. "Os dados não são conclusivos, a gente precisa lembrar sempre isso", afirmou ele.
Ilustração de uma colisão entre partículas promovida pelo acelerador LHC. É com experimentos como esse que os cientistas estudam partículas como o bóson de Higgs (Foto: Cern)Ilustração de uma colisão entre partículas promovida pelo acelerador LHC. É com experimentos como esse que os cientistas estudam partículas como o bóson de Higgs (Foto: Cern)
Apresentação
O primeiro grupo a falar foi o Atlas, com a italiana Fabíola Gianotti. Segundo ela, os cientistas já excluíram a possibilidade de encontrar o Higgs entre as partículas que têm entre 141 GeV e 476 GeV.
De acordo com a cientista, o grupo conseguiu reduzir a janela de probabilidade onde a partícula deve estar. Dentro dela, a região onde estão partículas com 126 GeV de massa parece ter indícios fortes da presença do Higgs .
Após o Atlas, Guido Tonelli, do CMS, apresentou os dados de sua equipe. Eles encontraram esses indícios mais fortes do Higgs em uma região um pouco abaixo, mas muito próxima: entre 123 GeV e 124 GeV de massa.
Segundo os pesquisadores, hoje há cinco vezes mais dados do que no momento da última conferência, há seis meses.

Modelo Padrão

Os físicos têm uma teoria para explicar as partículas elementares do Universo – aquelas minúsculas que formam tudo que existe. Essa teoria se chama “Modelo Padrão”.
O Modelo Padrão explica tudo que sabemos sobre o comportamento e o surgimento dessas partículas, menos uma coisa: por que elas têm massa? E essa é uma pergunta muito importante. O fato de as partículas terem massa é a razão pela qual qualquer coisa no mundo tem massa: o Sol, os planetas, eu e você.
É aí que entra o bóson de Higgs. Diversos físicos – entre eles um britânico chamado Peter Higgs – descobriram um mecanismo teórico que tornaria possível que as partículas tivessem massa. Esse mecanismo – batizado de “mecanismo de Higgs” – prevê a existência de um “campo” que interage com tudo que existe no Universo. Essa interação faz com que as partículas ganhem massa.
Para esse campo existir, é preciso também existir uma partícula especial e invisível. Os físicos pegaram essa proposta e aplicaram nos cálculos do Modelo Padrão e tudo fez sentido. A partícula invisível foi batizada em homenagem a Higgs.
arte boson (Foto: Arte/G1)
De lá para cá, todas as outras partículas previstas pelo Modelo Padrão foram encontradas, menos essa. Encontrá-la é tão importante que os cientistas construíram na Europa um gigantesco colisor de partículas, conhecido como Grande Colisor de Hádrons, que é a maior máquina já feita pelo homem.
Se, em vez de encontrá-la, os pesquisadores provarem, no entanto, que ela não existe, toda a teoria atual sobre a formação da matéria do Universo vai precisar ser revista.

quarta-feira, 27 de junho de 2012

quinta-feira, 21 de junho de 2012