quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Coimbra: nova pesquisa
sobre temas morais nas eleições

    Publicado em 08/12/2010
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Como disse o Ciro, a campanha do Cerra foi "calhorda"

O Conversa Afiada reproduz texto de Marcos Coimbra, publicado no Correio Braziliense e divulgado pelo Vermelho:

Marcos Coimbra: uma nova pesquisa sobre temas morais nas eleições


Por Marcos Coimbra*, no Correio Braziliense


Uma novidade importante nas eleições presidenciais deste ano foi a proeminência que ganharam certos temas que poderíamos chamar morais. São questões importantes para todos na sociedade e, para algumas pessoas, fundamentais. Nunca, no entanto, haviam estado na pauta dos candidatos (pelo menos dos partidos maiores) e nem suscitado discussões relevantes na tomada de decisões de voto.


Este ano, temas como o aborto, a união civil entre pessoas do mesmo sexo e o consumo de drogas assumiram posição central, especialmente no período entre o final do primeiro turno e o início do segundo. Ao longo dessas semanas, parecia que a eleição tratava fundamentalmente deles e que todos os demais eram secundários.


O pano de fundo para o destaque que esses temas receberam talvez tenha sido o quase consenso que existia na opinião pública sobre a continuidade das políticas do governo Lula. Na medida em que a vasta maioria dos eleitores a desejavam, nem Serra, nem Marina (orientados por seus marqueteiros e pesquisadores) quiseram discuti-la, preferindo apresentar-se como opções a Dilma apenas no plano pessoal.


Era como se dissessem que a escolha deveria basear-se em critérios extra-políticos: a biografia de cada um, sua subjetividade e as diferenças entre eles em questões morais. Não estavam em contraste visões de Brasil e modos de tratar seus problemas, mas individualidades e assuntos da vida privada.


Bem que a campanha Dilma tentou manter a comparação entre os candidatos no plano político, insistindo na contraposição entre os governos FHC e Lula, e trazendo de volta a discussão sobre as privatizações. Mas a tarefa não era fácil, pois Serra não media esforços para se associar a Lula (chegando a se apresentar como o Zé para continuar o trabalho do Silva) e Marina até se parecia ao presidente no simbolismo. Ou seja, era difícil evitar que uma pauta não-política vicejasse.


É claro que isso não passou despercebido pelos estrategistas tucanos. Conscientes de que a eleição se encaminhava para a vitória de Dilma no dia 3 de outubro, moveram todos seus recursos para fazer com que essa pauta se impusesse, pelo menos junto a um segmento suficiente do eleitorado para levar a eleição para o segundo turno. Com sucesso, como vimos.


O resultado é que passamos cerca de três semanas dominadas pelas discussões sobre aborto e casamento homossexual, sem esquecer a liberação do consumo de drogas. Nelas, Dilma e Serra frequentaram todas as missas, cultos e serviços religiosos que sua agenda permitia (sem esquecer a inacreditável procissão de Mónica Serra ao Chile), assumiram compromissos e deram declarações contrárias a qualquer avanço na legislação relativa a esses assuntos. Um para ganhar, ela para não perder o voto do eleitor preocupado com eles.


A mais recente pesquisa nacional da Vox Populi ajuda a compreender o modo como a opinião pública reage a tais temas e revela um aspecto pouco óbvio de seu impacto eleitoral. Ela foi feita entre os dias 19 e 23 de novembro.


A primeira coisa que chama a atenção são as proporções que apóiam as restrições existentes: 82% dos entrevistados são de opinião que o aborto não deve deixar de ser considerado crime; 72% acham que o governo não deve propor mudanças na legislação que o descriminalizem; 60% entendem que a união civil de pessoas do mesmo sexo não deve ser permitida; 72% acham que o governo não deve propor leis que descriminalizem o consumo de drogas.


As variações socioeconômicas e regionais nas respostas são pouco relevantes, embora aconteçam nas direções esperadas. Pessoas de escolaridade mais alta, com maior renda, mais jovens, moradores de áreas urbanas e de estados mais desenvolvidos, tendem a ser menos hostis a mudanças, mas nunca em proporções elevadas (a aceitação de que o aborto não seja considerado crime é de 10% entre pessoas de baixa ou nenhuma escolaridade, mas vai a apenas 20% nas de alta escolaridade). Ou seja, se quisermos falar em conservadorismo, trata-se de um fenômeno majoritário na sociedade inteira.


Outro resultado interessante é que não há diferenças nos padrões de resposta dos eleitores de Dilma e Serra. Contrariando uma expectativa que se difundiu quando a campanha do PSDB pisou no acelerador dessa temática, a “taxa de conservadorismo” do voto Serra foi idêntica à de Dilma: 82% dos eleitores da petista e 82% do tucano, por exemplo, são favoráveis a que o aborto continue a ser considerado crime.


O mesmo acontece no tocante à união civil homossexual (60% dos eleitores de Dilma e 62% de Serra acham que não deve ser permitida) e à revisão da legislação que proíbe o consumo de drogas (apenas 11% de Dilma e 12% de Serra acham que deve mudar).


Olhando esses números, vemos que há eleitores do PT conservadores e progressistas nessas questões, assim como do PSDB. Não é com base nelas que se explica a vitória de Dilma ou a derrota de Serra.


* Marcos Coimbra é sociólogo e presidente do Instituto Vox Populi


quarta-feira, 30 de junho de 2010

Curso: Mídias na Educação
Aluno: Jackson Ruberth Rodrigues Galindo
Escola: CTEPI
Projeto: Integração das Mídias
Trabalhando Funções do 2º grau no dia a dia.
Turma: 2º ano – 2º grau médio.
Temas: Lançamentos de projéteis.
Objetivos : Mostrar a importância e o emprego do estudo da função do 2º grau na evolução tecnológica do homem.
Metodologia: Lançamentos de projéteis a diversas distâncias, tomadas de distâncias alcançadas, aplicação das definições da função para construção dos gráficos dos lançamentos.
Resultados esperados: Uma melhor compreensão das teorias estudadas e maior interesse na aprendizagem da matemática.
Tempo: 8 horas aulas
Avaliação: Participação e desempenho na construção e apresentação dos trabalhos.
Socialização: Divisão em equipes: - Lançamentos e medições de distâncias;
- Tomadas de medições;
- Coletas de dados;
- Registro das experiências ( foto e filmagem);
- Construções de gráficos;
- Apresentação do trabalho.
- Mídias utilizadas: Máquinas fotográficas, filmadora, aparelhos de DVD, monitor Pendrive.
O trabalho será executado em diversas fases: lançamento dos projéteis; tomadas de distâncias; filmagens dos lançamentos; construções de gráficos; elaboração do vídeo retratando as fases do trabalho; edição e apresentação do trabalho, com a apresentação dos gráficos e vídeos do trabalho proposto.
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quinta-feira, 24 de junho de 2010



Curso: Mídias na Educação
Aluno: Jackson Ruberth Rodrigues Galindo
Escola: CTEPI
Projeto: Integração das Mídias
Trabalhando  Funções do 2º grau no dia a dia.
Turma: 2º ano – 2º grau médio.
Temas: Lançamentos de projéteis.
Objetivos : Mostrar a importância e o emprego do estudo da função do 2º grau na    evolução tecnológica do homem.
Metodologia: Lançamentos de projéteis a diversas distâncias, tomadas de distâncias alcançadas, aplicação das definições da função para construção dos gráficos dos lançamentos.
Resultados esperados: Uma melhor compreensão das teorias estudadas e maior interesse na aprendizagem da matemática.
Tempo: 8 horas aulas
Avaliação: Participação e desempenho na construção e apresentação dos trabalhos.
Socialização: Divisão em equipes: - Lançamentos e medições de distâncias;
                                          - Tomadas de medições;
                                  - Coletas de dados;
                                                                                   - Registro das experiências ( foto e filmagem);
                                                 - Construções de gráficos;
                                                      - Apresentação do trabalho.
- Mídias utilizadas: Máquinas fotográficas, filmadora, aparelhos de DVD, monitor Pendrive.
 O trabalho será executado em diversas fases: lançamento dos projéteis; tomadas de distâncias; filmagens dos lançamentos; construções de gráficos; elaboração do vídeo retratando as fases do trabalho; edição e apresentação do trabalho, com a apresentação dos gráficos e vídeos  do trabalho proposto.

terça-feira, 20 de abril de 2010


Achei no Portal do Professor


CETEPI
T
ecnologias na Educação- Ensinando  E  Aprendendo
Jackson Ruberth R. Galindo
ACHEI NO PORTAL DO PROFESSOR
Como não temos ainda o instrumento de trabalho no dia a dia, fazendo este curso de mídias, ganho um grande embasamento  para o futuro. O ambiente midiático é muito extenso, nosso tempo de navegar é curto, e com isto perdemos muito de conhecimento. A orientação recebida no curso me abriu o leque de conhecimento, de navegar com orientação , sabendo onde ir pegar o que se quer, mostrando que esta orientação nos leva a outros portos que queremos ir.
Já conhecia o portal do professor, o youtube nem precisa falar. Gostei muito de conhecer o portacurtas, suas idéias jovens e promissoras, dando ao navegador o poder de também  participar  do portal(ainda não sei dizer o nome correto). Achei muito interativo. O portalsaofrancisco também é muito bom, principalmente para aulas dirigidas, sobre assunto determinado. A nível  de pesquisas conheço também : HTTP://labvirt.fe.usp.br//indice.asp,com física, química e um pouco de matemática e pesquisas. Gosto muito de navegar no Google Earth, viajando de cidade em cidade ou vendo os lugares bonitos da nossa terra e do sistema solar. Ao navegar nestes portais chegamos em outros e mais outros.O Google earth é um programa muito bom para se trabalhar com geografia( de uma maneira geral), história, morfologias e outras coisas a mais, principalmente se você quer conhecer os lugares.
O Portal do Professor é importantíssimo, preenchendo todas as lacunas, pois nos dá uma ótima gama de conhecimentos  e  de recursos para serem empregados no nosso dia a dia em sala de aula.

quarta-feira, 17 de março de 2010

íris ( outro dengo )

um dos dengos

praça da mangueira

Televisão e Escola

A televisão, como toda a comunicação áudio-visual, é de suma importância no contexto sócio educativo. Como não existe uma discussão mais aprofundada sobre o assunto no Brasil e na escola, ela se tornou consumista e alienista, porém, isto não tira o papel educativo que ela trouxe. Existem hoje canais educativos de boa qualidade e canais que desenvolvem programas educativos que correspondem as expectativas que a educação necessita.
As experiências que temos com a TV pendrive e o vídeo(DVD) em sala de aula , mostram a importância destas mídias na evolução educativa na escola. Hoje com estas tecnologias midiáticas, podemos mostrar na prática o teórico exercido pela escola. As relações de ensino aprendizagem se tornaram mais democráticas. Deixamos o tempo de professor sabichão – aluno burro, para sermos o educador facilitador do processo de aprendizagem, mostrando com nossas experiências os melhores caminhos a serem traçados. Acredito que uma discussão na escola seja capaz de trazer a televisão a o bom caminho. Já vemos hoje na escola , quando exercida, uma boa discussão sobre o que vemos na televisão e uma melhor critica do que vemos. O exercício destas mídias na escola vai melhorar em muito o grau de aprendizagem e discernimento dos nossos alunos e da sociedade em geral.